A desidratação, o risco aumenta no verão
A desidratação se entende como a perda de água e minerais no corpo.
Evitar a desidratação é o objetivo do Observatory de Hidratação e Saúde, já que até criaram um decálogo de recomendações de hidratação para combater a desidratação. Entre as recomendações está incluído os fluidos necessários.
Citado como uma quantidade desejável de 2,5 litros de água por dia.
Os brasileiros têm maus hábitos à desidratação: Não bebemos água o suficiente, embora nós vivemos em um país com uma média de mais de 3.000 horas de sol por ano. Nós que vivemos em clima tropical temos que nos hidratar tanto que suamos pois estamos expostos, assim nos faz perder uma grande quantidade de água.
Maus hábitos que causam desidratação
Em nosso país, as altas temperaturas do verão fazem o risco de desidratação aumentar. E isso está somado mediante a alguns hábitos como refeições pesadas, consumo de álcool que fazemos nas férias, aumento da atividade física, reduzindo as horas de descanso e um mau hábito de baixo consumo de água, pode levar a uma situação de desidratação rápida.
Devemos notar que, se perdermos apenas 2% da água em nossos corpos começamos a ter um desempenho baixo e a sensação de fadiga.
Se nós chegarmos aos extremos da desidratação, pode apresentar alguns efeitos colaterais mais ou menos agudos, como dores de cabeça, tonturas, náuseas, mal-estar e aumento da freqüência cardíaca.
A parte boa é que podemos recuperar da desidratação muito rapidamente, dentro de uma hora após beber água, e até mesmo em 30 minutos, todos os sintomas desapareceram.
Os mais vulneráveis aos efeitos são crianças e idosos, pois eles vivem alterando o mecanismo de alerta: a sede. As crianças ainda não totalmente desenvolvidos e os idosos estão perdendo a sensação de sede com a idade, mas não suas necessidades de hidratação.
Em suma beber água tem uma extrema importância, pela hidratação do organismo preservando uma boa saúde, e nesse verão não a deixe de lado.