A osteoporose é uma condição em que o esqueleto está sujeito a perda de massa óssea e de resistência, causada por fatores nutricionais, metabólicos ou patológicos. Deste modo, o esqueleto é exposto a um risco aumentado de fracturas patológicas, devido à redução da densidade óssea e as alterações na micro-arquitetura do osso.
Além de terapias medicamentosas específicas recomendadas pelo médico de sua confiança, podemos aumentar a ingestão de cálcio através dos alimentos. Não só leite e produtos lácteos são ricos nesse elemento, existem outros alimentos, como certos vegetais, frutas, sementes oleaginosas e, em especialmente peixes, que têm grandes quantidades de cálcio e podem ser facilmente absorvidos pelo organismo.
O peixe representa uma fonte alternativa viável de suplementos de cálcio, especialmente peixes oleosos, que também são ricos em vitamina D: a vitamina D na verdade, aumenta a absorção de cálcio no intestino. As fontes deste importante mineral podem ser anchovas ou sardinhas, por exemplo.
Crustáceos, devido a sua concha calcária, são uma outra fonte importante de cálcio, no entanto, devem ser consumidos apenas quando seus níveis de colesterol não estejam elevadas.
Por fim, recomenda-se a exposição ao sol, mesmo que apenas meia hora por dia, porque o corpo humano através da ação da radiação ultravioleta (tipo de energia emitida pelo sol) na pele é capaz de produzir vitamina D, um nutriente importante para o metabolismo do cálcio no organismo.
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Além das mulheres na menopausa, a osteoporose também afeta com mais frequência idosos e indivíduos que tenham pouca exposição ao sol, e que apresentam deficiência de vitamina D. Existem também, fora os peixes, exercícios para prevenir a osteoporose e outros fatores, como a obesidade, que pode aumentar o risco dessa condição.