Dicas sobre Saude

12 maneiras eficazes de equilibrar os hormônios naturalmente

Hormônios como a testosterona, estrogênio, cortisol, insulina, leptina e assim por diante, desempenham um papel vital na perda de peso e saúde em geral. Por exemplo, altos níveis de cortisol dificultam a perda de peso e causam o acúmulo de gordura ao redor da barriga. Equilibrar os hormônios também irá aumentar o seu metabolismo.

Os hormônios são secretados por várias glândulas e órgãos, incluindo os da tireoide, hipófise, ovários, testículos e pâncreas. O sistema endócrino inteiro trabalha em conjunto para controlar os níveis de hormônios circulantes em todo seu corpo, e se um ou mais hormônios estão em desequilíbrio pode causar graves problemas de saúde.

Bem, a melhor solução para os desequilíbrios hormonais não é comprimidos ou injeções. Você pode, naturalmente, manter seus hormônios equilibrados sem tomar medicamentos prescritos para o resto de sua vida.

Sinais e sintomas de desequilíbrios hormonais

Alguns dos sinais e sintomas de desequilíbrios hormonais mais comuns incluem:

– Infertilidade e períodos irregulares
– Ganho de peso ou perda de peso (inexplicável)
– Fome constante
– Variações de humor
Depressão e ansiedade
– Fadiga
– Insônia
– Baixa libido
– Alterações no apetite
– Problemas digestivos
– Queda de cabelo

Os sintomas de desequilíbrios hormonais podem variar drasticamente dependendo do que tipo de distúrbio ou doença que eles causam. Por exemplo, a alta quantidade de estrogênio pode contribuir para problemas como a endometriose e problemas reprodutivos.

Como equilibrar os níveis de hormônios

Os desequilíbrios hormonais são causados por fatores multifatoriais, ou seja, eles são causadas por uma combinação de fatores, como uma dieta irregular, genética, estresse e exposição a toxinas do ambiente. Aqui estão 12 maneiras de equilibrar seus hormônios que você pode começar a fazer hoje e que ajudarão a tratar o problema sem experimentar os efeitos colaterais negativos associados com os tratamentos sintéticos.

1 – Aumentar a ingestão de ácidos graxos ômega 3

Um estudo mostra que o ômega 3 encontrado nos peixes pode ajudar a controlar os níveis de insulina. No entanto, para uma produção adequada desse hormônio, você tem que manter uma proporção equilibrada de ômega 3 e ômega 6.

2 – Exercite-se regularmente

O exercício tem mais benefícios do que apenas queimar calorias. Por um lado, o exercício vai aumentar seus níveis de testosterona, o que tornará mais fácil para construir músculos. Porém, você não deve exagerar, pois apesar de ocorrer em casos raros, o excesso de exercícios e, principalmente os cardiovasculares (corrida, Spinning, pular corda…) podem aumentar os níveis de cortisol, conhecido como hormônio do estresse, que em altas quantidades pode ser prejudicial.

3 – Consumir raiz de maca

A raiz de maca é conhecida por aumentar a produção de hormônios e aumentar a libido. Você pode consumi-la em forma de pó ou cápsulas.

4 – Reduzir a ingestão de cafeína

Um estudo realizado pelo journal of nutrition, mostra que beber muito café por dia afeta os níveis de estrogênio em mulheres. A cafeína, pode permanecer no organismo por até seis horas e pode afetar o sistema nervoso central, aumentar a sua frequência cardíaca, além de mudar a maneira como o cérebro produz hormônios. De acordo com este estudo, beber até duas xícaras de café por dia não vai ter um efeito sobre seus hormônios.

5 – Dormir bem

O sono tem relação direta com nossa saúde e bem estar. Os hormônios são produzidos durante o sono e a falta dele aumenta os níveis de cortisol no corpo, e, consequentemente, mexe com outros hormônios. Um estudo mostra que a falta de sono aumenta os níveis de leptina. Por isso, obtenha pelo menos 8-9 horas de sono todas as noites.

6 – Não fique sem comer

Manter um déficit extremo de calorias aumenta os níveis de leptina, que em troca faz com que você sinta fome o tempo todo. Aumentar a ingestão de alimentos e evitar o jejum vai ajudar a equilibrar os níveis de leptina.

7 – Coma alimentos naturais

Os alimentos processados ​​são os culpados pela maioria dos problemas hormonais que temos hoje. Comer esse tipo de alimento aumenta os níveis de estrogênio, reduz a testosterona e pode levar a insensibilidade à insulina. Tente ao máximo evitá-los e comer alimentos naturais.

8 – Aumentar a ingestão de magnésio

O magnésio ajuda na produção de hormônios saudáveis. Comer alimentos como sementes de abóbora, amêndoas, avelã, espinafre, aveia e banana vai ajudar a aumentar os níveis de magnésio no organismo.

9 – Evitar toxinas

As toxinas dos alimentos que comemos e do ambiente tem um efeito negativo sobre nossos hormônios. A maioria das toxinas que comemos são encontradas em utensílios de limpeza, recipientes plásticos, pesticidas usados na agricultura e assim por diante. Use frascos de vidro em vez de recipientes de plástico. E coma frutas e vegetais orgânicos.

10 – Tomar sol

Algumas pessoas não recebem suficientemente luz solar como deveriam. No entanto, a luz do sol ajuda a aumentar a vitamina D e aumentar seus níveis de testosterona. Obtenha pelo menos 30 minutos de sol por dia.

11 – Reduzir a ingestão de álcool e evite fumar

O elevado consumo de álcool afeta seus hormônios e a funcionalidade fígado, que é responsável pela produção de certos hormônios. Homens que bebem muito têm níveis maiores de estrogênio e baixos de testosterona. Um estudo descobriu que pessoas que fumam mais de 10 cigarros ao dia têm hormônios reprodutivos anormais.

12 – Tomar óleo de coco

O óleo de coco é definitivamente uma das gorduras mais saudáveis que podemos adicionar em nossa dieta. Esse alimento tem mostrado capacidade de equilibrar a função da tireoide. Sinta-se livre para cozinhar ou consumi-lo como um suplemento todos os dias.

Mais informações

Pessoas que sofrem de um desequilíbrio hormonal podem sofrer uma série de problemas de saúde que tornam suas vidas mais difíceis, e esta é uma condição bastante comum. Se você estiver sofrendo desse problema, procure colocar em prática essas dicas antes de utilizar hormônios sintéticos que podem causar efeitos colaterais.